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| Imagem Google |
Caminhando nesse deserto,
Tudo que eu quero é
Matar minha sede em sua boca.
E nesta Duna que me deixa louca.
Minha alma se desvanece,
Com meu corpo que envelhece
Na falta que faz a sombra do seu corpo.
Nada resta a não ser chorar,
Pois com minhas lágrimas eu irei matar
Essa sede que me agoniza.
Depois de tanta caminhada,
Estatelada nesta areia eu fico
Com o sol a cobrir meu corpo,
Como um suave sopro de uma brisa.
E. R. Damas
Os anos passam rápido mesmo, tudo começou com esta poesia em cartaz, que eu não ganhei na premiação quando tinha ainda 17 anos e, hoje escrevi dois livros infantis e um romance policial religioso que aguarda para ser publicado, enquanto eu concluo mais três livros, sendo que este próximo trata-se de uma história que acontece nos Estados Unido, cujo a brasileira Elizia Mascarenhas descobre que possui um poder, torando-se assim uma heroína naquele país, um livro com muito romance e aventura, além de abordar temas como: terrorismo e abuso de poder. Mas antes quero lembrar que ainda estou atrás de um patrocinador para meu livro Naty X Protestantismo. Se quiserem me conhecer melhor visitem meu face: Elivânia Damas e me sigam no Twitter: resgisneia, foi uma homenagem que fiz para minha siamesa. E deem uma olhada no blog que fala de inclusão: http://goiasinclui.blogspot.com.br/ , por Elivânia Rodrigues Damas.
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