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terça-feira, 22 de maio de 2012

Reflexões sobre o Ato de Escrever

Imagem Google

                                                    Luciano Roriz
            Talvez o ato de escrever seja uno e seja tudo ao mesmo tempo, pois somente o seu ‘fazer’ consegue ser tão abrangente, sem deixar de ser íntimo e, portanto, um ato também solitário.
            A partir desta questão comecei então a pensar sobre o que há muito tempo já indicava a grande poetisa goiana Cora Coralina, de que ‘é preciso rever e escrever os autos do passado antes que o tempo passe tudo a limpo’.
Mas antes de tudo não deixei de perceber que o ‘aprender’ é um exercício de buscar respostas dentro de si mesmo mediando diversas reflexões. Este foi meu maior desafio e tenho certeza que seria vencido não fosse a legião de amigos e colaboradores que comungaram com o ideário de se construir uma obra sobre o antigo Povoado de São Geraldo de cuja herança histórica fez surgir este importante município que hoje compõe e região metropolitana de Goiânia.
            Então, durante a busca das informações de que precisava em cada arquivo, documento ou conversa com aqueles que me orientavam a uma segura procura pelos dados orais, os horizontes se alargavam como novas descobertas, na medida em que também as dúvidas e incertezas as quais permaneciam como fies companheiras.
            Mas, em detrimento a estas dificuldades: principalmente da pesquisa cartorial (sobre as décadas de 20 e 30) em Goiânia, adveio uma gama de dados com riquezas de detalhes de uma geração que vivenciou o porvir de um povoado que nascia sob a invocação redentorista de Padre Pelágio.
            Da pesquisa cartorial, vem os dados oficiais de um mosaico social que se formou dentro do núcleo populacional das famílias pioneiras (mineiros, paulistas, nordestinos, goianos, sírios e japoneses) os quais advindos de tantas outras paragens, assim como ocorreu com minha família, foram acolhidas e deram suas contribuições a esta terra e deram sequência a suas gerações testemunhando o desenvolvimento da poética ‘Cidade das Flores’.
            Todavia, ainda faltava a legitimidade dos poderes que neste processo histórico afluíram para dar uma face institucional ao recém-criado município (nos anos 50 e 60) quando são edificados os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário de Goianira. 
            Este livro é a verdadeira celebração da parceria entre mim e vocês leitores, elo de confiança firmada a cada artigo como espaço construído para se (re)ver e repensar o sentido  da ação humana neste mundo tão caótico na atualidade.
            Aos padres redentoristas de Goiânia e Trindade, ao Diretor do Instituto de Pesquisas e Estudos Históricos do Brasil Central (IPEHBC/PUC) Antônio César Caldas Pinheiro (também Ex-presidente da Academia Itaberina de Letras, arquivista e historiador, que hoje se dedica ao doutorado na Universidade de Salamanca/Espanha) agradeço-te pela amizade e pelo texto de apresentação deste meu primeiro volume, à escritora, poetiza Umbelina Frota Linhares Bastos (Pres. da Academia de Artes, Ciências e Letras de Inhumas - ALCAI) por compartilhar meus sonhos de publicar, como dizes ‘volume de tal envergadura’ a qual fez com carinho o prefácio, em que ensejo a oportunidade de pertencer a esta honrada academia, ao artista Nonatto, o 1º que viu em mim alguma habilidade para as artes plásticas (ainda nos anos 80 na querida Goiabeiras) cujo talento acabei por converter ao ofício das letras que igualmente amo, à Diretora Simone Cintra por permitir a divulgação deste trabalho (em 2010) com as turmas do ensino fundamental através da ação pedagógica da Profª Magda Teixeira do Vale cujo tema fora escolhido pela Escola Municipal Melchior Braga Costa para representação na V Mostra Pedagógica deste município.
            O mesmo agradecimento estendo às famílias que me receberam em suas casas para as ocasiões da entrevistas, oferecendo um prosa tão rica e humana que deu o traço da tradição oral desta gente pra o avivamento da memória social, vindo de seus relatos e relembranças de um saudoso “...tempo que não volta mais” ! Ás colegas (SME) Miriam de Paula e Dina (ex-chefe do Depto. de Cultura) e Célia (Chefe do Depto. de Transportes) meu agradecimento por garantir que todos pudéssemos vivenciar este lançamento podendo ainda contar com tantas pessoas de amizade gratuita e que se importam com a cultura como valor local.
            E principalmente, ao Exmo Prefeito Sr. Carlos Alberto Andrade Oliveira e Profª Eliete Gonçalves da Silva Lopes (Secretária Mun. de Educação, Cultura Desporto e Lazer), por acreditarem efetivamente na idéia central deste projeto, financiando integralmente o trabalhoso ofício da pesquisa por um ano e meio: meu muito obrigado.
            Finalmente, só terei um problema pela frente: a tarefa de narrar a continuidade desta bela trajetória de Goianira, cuja ação deixo nas mãos de Deus esta feliz oportunidade.

“A realização do autor não consiste em vendas expressivas, mas no seu papel social: contribuir para a construção de vidas, quando por meio da escrita reconhece o leitor suas raízes nesta história” . 

 * Texto publicado para a noite de lançamento da obra “Povoado de São Geraldo – história e religiosidade popular de Goianira (1910-1969)” de autoria de Luciano Roriz. Centro de Cultura e Convenção ‘Durval de Assis Pereira’. Goianira, 01/11/2011.
           


quinta-feira, 17 de maio de 2012

Conferência Municipal de Cultura em Goianira

Nosso grupo de Artistas
Nossos Músicos
Grupo de dança
Luciano Roriz e Guilherme Lopes
Sebastião Donato Conferencista 
Renato Melo
Elivânia R. Damas
Eliezer Rodrigues e sua esposa Thaís
Luis esteve na conferência também
Joelcio Músico e Wander Cantor Gospel
Shirleny Maria de Paula 
Dina apresentadora da Conferênicia
Layza Rafaela e Papas Stefanos compareceram também

Fernando Melo


Klênia Gonzaga coordenadora da Cultura
Todo público apreciando uma boa música 

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Raphael de Almeida Paula

Raphael de Almeida Paula

Raphael de Almeida Paula
Nasceu no ano de 1989 na cidade de Goianira, Goiás, onde começou seus estudos musicais aos 12 anos de idade com professores particulares. No ano 2008 foi desenvolver seus estudos musicais nas Oficinas de Música EMAC/UFG, com a professora. Ms. Keyla Rosa (Percepção Musical, Analise e Estruturação) e com o professor Ms. Helvis Costa (Violão, História da Música, Apreciação Musical e Percepção Musical). Consta de suas atividades musicais, a participação no 34°, 35° e 36° Festival Nacional de Música da UFG, na 5° e 6° Semana do Violão/UFG, e no XI SENPEM (Seminário Nacional de Pesquisa em Musica do Programa de Pós-Graduação em música da EMAC/UFG). Participou de masterclasses com os renomados professores; Turibio Santos (UNIRIO), Andreas Von Wangenheim (ALE), Eustaquio Grilo (UNB), Jorge Caballero (EUA), Daniel Wolff (UFRGS) e Judicael Perroy (FRA). Ingressou no ano de 2010 na Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás (UFG). Atualmente é aluno do curso de Licenciatura em Violão na classe do professor Doutor Eduardo Meirinhos, e frequenta as aulas do professor Ms. Pedro Martelli na disciplina Formação de Repertório.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Fernando Melo

Fernando Melo


Pianista, tecladista e educador musical. Iniciou seus estudos de música como tecladista da 1a Igreja Cristã Evangélica de Goianira-Go. Atua hoje como instrumentista, arranjador e educador musical em Escolas de Ensino da Rede Pública do Estado de Goiás.
 Graduou-se no curso de Música, Licenciatura em Educação Musical/Ensino Musical Escolar pela Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás. Participante de diversos festivais, recitais, oficinas de música e master classes. Entre eles a Oficina de música de Piano Popular com o prof. Kiko Continentino (pianista, arranjador e produtor musical); Oficina de Piano e Teclado com Gilson Peranzzetta (pianista, compositor e arranjador); Master Classes de JazzPiano com Marcos Nimrichter (pianista, acordeonista, produtor musical, professor de música UFRJ).
Realizou diversos projetos e shows com a banda Don Charles Gospel Blues Band, participou da gravação do DVD do baterista, produtor musical e professor Lucas Ramos (Bauzela Instrumental- juntamente com Emídio Queiroz, Léo Araújo e Thiago Zanco).
 Na sua carreira acadêmica teve como orientadores a Profª. Flavia Maria Cruvinel Emac/UFG - Acompanhamento em Campo e Relatório de Estágio em Espaço Alternativo CTCG. 2008; A Profa Thais Lobosque Aquino Emac/UFG Estagio Supervisionado Colégio Externato São José. 2008; Profa Adriana Oliveira Aguiar Oliveira e o Prof Jarbas Cavendish Seixas – Projeto Pequi nninos: Projeto de extensão do CEPAE- Colégio de Aplicação da UFG. 2009; E como Trabalho de Conclusão de Curso a orientação da Profa Dr. Marília Álvares com o tema: MÚSICA SACRA EVANGÉLICA NO BRASIL E EDUCAÇÃO MUSICAL: UMA RELAÇÃO SÓCIO-EDUCATIVA. 2009.
Em sua atuação como educador musical busca estimular a sensibilidade, criatividade e identidade cultural. Observando o imaginário coletivo e diversidade, respeitando a individualidade, resignificando a erudição ao popular, o moderno na tradição, o novo no velho, contemplando os elementos musicais dentro de um contexto sócio-histórico.

domingo, 13 de maio de 2012

ELIVÂNIA RODRIGUES DAMAS


Elivânia Damas
Em 1968 (20 de agosto), nasce Elivânia Rodrigues Damas, na cidade de Goiânia, Goiás. Filha de pais adotivos: Nestor Damas e Maria Aparecida Rodrigues Damas, que criaram a filha legítima de Nestor Damas e o sobrinho de D. Maria. A mãe biológica a tivera muito jovem e não conseguiu assumir a maternidade da filha, porém nunca conseguiu se afastar de Elivânia, causando assim um grande ciúme por parte de D. Maria que disputava o amor de Elivânia permanentemente, o pai adotivo era um inveterado alcoólatra o que causava grandes conturbações no Lar. Apesar de todos os problemas que o álcool produzia em Sr. Nestor, Elivânia se sentia muito amada e acolhida pelos pais. O pai falecera quando ela tinha vinte e quatro anos, sendo que sua mãe faleceu quatro anos depois. O que a levou a estreitar os laços de amizade com sua mãe biológica Maria das Graças Duarte.

Estudou primeiramente com uma professora que dava aulas para alunos em diversas séries e depois migrou para uma escola estadual, mais tarde seus pais se mudaram para a cidade de Trindade, uma cidade que tem influência religiosa no catolicismo, sendo assim,  estudo na Escola Divino Pai  Eterno até os treze anos quando resolveram voltar para a capital Goiânia, onde moraram por dois anos no bairro Jardim América, enquanto ela seguia seus estudos no Colégio Padrão Universitário. Decidiu prestar vestibular aos dezenove anos e passou na Universidade Federal de Goiás (UFG), para o curso de licenciatura em Filosofia, logo em seguida casou-se com o jornalista Euler Fagundes de França Belém, com quem teve uma filha Eline Damas de França Belém, separando-se quando a filha completara um ano. Por opção resolveu daixar a guarda da filha para o ex-marido quando Eline tinha dois anos. 
Abandonou os estudos do curso de Filosofia e foi trabalhar como captadora de imóveis tendo uma transição muito tortuosa em sua vida naquela época.  Mais tarde aos trinta anos decide casar-se novamente com Francisco de Assis de Paula, com quem ficou apenas oito meses. No dia 11 de janeiro de 2004, aceitou Cristo Jesus como seu salvador. 
Seus primeiros passos como escritora deu-se ao participar de um concurso de poesia em cartaz que não teve nenhuma premiação por não ter alcançado uma boa pontuação, porém não desistiu do sonho e escreveu aos vinte um anos dois livros infantis: O Cavalinho Tumba e uma nova versão do Gênio da Lâmpada Mágica de Aladin. Por não se encaixar nas linhas editoriais teve seus livros recusados por diversas editoras renomadas, engavetando seu sonho de se tornar escritora.
Em 2010 formou-se em pedagogia pela Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) e pós graduou em Educação Especial pela Faculdade PADRÃO, enquanto graduava-se retirou da gaveta o velho sonho tendo início ao livro: A Garota a Prova de Balas, que se encontra em conclusão, enquanto isso começou a escrever a Herdeira de Borgonha e Naty . Por se tratar de um livro com datas cronológicas resolveu concluir o romance policial religioso: Naty, concluído em 15/10/2011. Enviou o livro para quatro editoras e o postou no Site da Mesa do Editor, não tendo nenhuma resposta fez um vídeo e postou no YouTube pedindo para empresários e editores publicarem seu livro, nesse mesmo tempo concluiu sua Pós-graduação em Educação Especial. 
Naquele mesmo ano criou o blog Goiás Inclui, por achar que o descaso dos governantes na área de Inclusão Social deixava a desejar, visto que trabalhava como Intérprete de Libras em duas Escolas Públicas. Não imaginou que seu blog fosse ser tão acessado e mais tarde tornar-se referência em pesquisas sobre o tema: Inclusão. 
Após concluir seu primeiro romance voltou ao antigo ramo de trabalho como vendedora em uma loja de motos na pequena cidade, coincidentemente encontrou uma conhecida (Celhinha), na rua contando sobre o livro e ela lhe disse para procurar o prefeito de Goianira e pedir que ele lhe patrocinasse o livro, foi quando começou a frequentar as reuniões da Secretaria da Cultura de Goianira e passou a se dedicar também a luta do Órgão que quer se tornar referência na região, criando o blog: secretariadaculturadegoianira.blogspost.com e, adicionando a Secretaria nas redes sociais.
Atualmente, trabalha como MEI, e desenvolve o roteiro baseado na Obra Inatingível. Reside na cidade de Goianira, Goiás com seus animais de estimação.


quarta-feira, 9 de maio de 2012

ELIETE GONÇALVES DA SILVA LOPES


Eliete Gonçalves

Eliete Gonçalves da Silva Lopes é o nome da 2ª dos 10 filhos de João Gonçalves da Silva e Tereza Geraldina Gonçalves. Eliete nasceu no dia 12 de setembro de 1964, na fazenda Boca da Mata, município de Goianira-Goiás. De origem muito humilde aos 10 anos já trabalhava em casa de família para ajudar no próprio sustento.
Cursou o primário na Escola Reunida Boca da Mata (sala multisseriada), concluiu o Ensino Fundamental no Colégio Estadual José Rodrigues Naves e também ensino médio (na época 2º grau). Fez magistério através do Projeto Lúmem e Pedagogia pela UEG em Anápolis. Pós grauduou-se em Administração Escolar pela Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO). Passou por vários trabalhos em uma fábrica de polvilho e farinha na mesma fazenda. Iniciou sua vida como professora aos 15 anos na Escola Municipal Quinca Corrêa e ali trabalhou por 15 anos. Prestou concurso na rede estadual em 1982 sendo aprovada e começou seu trabalho na Escola Estadual Cilineu de Araújo (hoje São Geraldo) em 1986. Teve como experiência a sala de aula multisseriada (1ª a 4ª série), coordenação, dinamizadora de biblioteca e Secretária de Educação do Município de Goianira (2002-2005 / 2008 e 2009 até o presente momento). É evangélica, temente a Deus e grata a Ele por tudo que lhe tem proporcionado. É casada com Jurandir Moreira Lopes e têm dois filhos com idade de 08 anos, Thaynara e Vítor Lucas.

domingo, 6 de maio de 2012

A biografia de Papas Stefanos

Papas Stéfanos

Artista plástico, nascido na ilha de Rodhis, Grécia, quando criançã percorria as 
escavações junto ao seu tio Nicos Zervos, a procura de algum achado arqueológico, visitava com frequência museus regionais. Desde os 4 anos apaixonou-se pela arte. chegando ao Brasil 1956, percorreu várias regiões do país. Em 1973 chegou a Goiânia e posteriormente mudou-se para a cidade de Goianira, local que lhe inspirou a criação de várias obras com temas regionais. Papas está profundamente ligado ao universo rural e regional. Transfere o lirismo para suas telas, que captam as luzes das festas populares e de paisagens. Autoditada, possui notável currículo de exposições, em vários países. Algumas de suas exposiçõe: STUDIO ART CALLERI - FLORIDA- EUA, SALÃO NOBRE IV CENTENÁRIO - IBIRATUERA - SÃOPAULO, GALERIA BORGHESE - GAVIA - RIO DE JANEIRO, SALÃO DA EMBAIXADA DA GRÉCIA - BRASILIA - DF, SALON DU JAPON - JAPÃO. Uma das honrarias mais importantes da carreira do artista foi ter recebido do poetaCarlos Drummond de Andrade, o poema "Memória", um entre os bons poemas constantes da obra publicada do famoso poeta. Tendo trabalhado a técnica regionalista, vive um novo momento retratando cenas do futebol de times brasileiros e internacionais.
Fique a vontade para passear em sua história e explorar um pouco de conhecimento.
Naim Freitas
Especialista em Métodos e Técnicas de Ensino
A child born on the island of RhodesGreece, he was an inspired artist who went on many excavations next to his uncle Nicos Zervos. Nivos was a big inspiration in his eight years in Greece. Both demanding for some archaeological find, they often visited regional museums that had paintings dating all the way back to 4,000 BC. Since his excavations at the age of four he has bin in love with the arts. Leaving his uncle and coming to Brazil in 1956, he toured various regions of the country with his family. Looking for more inspiration and perfecting his own art. His tour found an end when he arrived in the city of Goiania. The four years he spent in the city was insightful but to much of a distraction for his artwork. Again looking for more inspiration, in 1973 he settled in the small town of Goinira witch was rite outside the city. Goinira, a home that inspired him to create works with a number of landscapes. He was closely tied to regional and rural universe. He would create canvases which capture the fun of popular festivals and

Bring out the beauty of the land. This creative artist did not practice in a school; he was simply born with the talent in his blood. Some of his artwork was exhibited in The Art Study Gallery in Florida, US, The Noble IV Centennial Hall in Ibirapuera,Sao Paulo, The Borghese Gallery in Gavia, Rio de Janeiro, The Hall Of Embassy Of Greece, In The Embassy Of Brasilia DF,In the Salon Art Gallery Of Japan. One of the most important honors this artist's career has seen was when the poet Carlos Drummond de Andrade's dedicated his poem "Memory", to him. Now painting technical regionalism and, moment depicting scenes from the soccer teams, he is still on his way to accomplishing his life dream.

Feel free to wander in its history and explore a little knowledge. Naim Freitas Specialist in Teaching Methods and Techniques ################################################################## Καλλιτέχνηςπου γεννήθηκε στονησί της Ρόδουστην Ελλάδαόταν τα παιδιά πέρασαν απότις ανασκαφές δίπλα στο θείο του Νίκου Ζερβούη ζήτησηγια κάποιο αρχαιολογικό εύρημαεπισκέπτεται συχνά καιπεριφερειακά μουσείαΔεδομένου ότι τα τέσσερα χρόνιαπου ερωτεύτηκε με την τέχνηέρχονται στη Βραζιλία το1956, περιόδευσε διάφορες περιοχές της χώραςΤο 1973έφτασε στην Goiania και αργότερα μετακόμισε στην πόλητης Clonmel, έναν τόπο που τον ενέπνευσε ναδημιουργήσουν έργα με μια σειρά περιφερειακών θεμάτων.Παπάς είναι στενά συνδεδεμένη με την περιφερειακή καιαγροτική σύμπανΜεταφορά λυρισμό να τους καμβάδεςτουτα οποία ενσωματώνουν τα φώτα λαϊκά πανηγύρια καιτα τοπία. Autoditada, έχει εντυπωσιακές επιδόσεις τηςεκθέσεις σε διάφορες χώρεςΟρισμένες από τις εκθέσειςτου: STUDIO ART Calleri - FLORIDA-ΗΠΑ Noble IV Centennial Hall - IBIRATUERA - Σάο Πάολο, Borghese Gallery - λευκό -Ρίο ντε Τζανέιρο, HALL από την πρεσβεία της ΕΛΛΆΔΑ - BRASILIA - DF, SALON DU JAPON - JAPAN. Μία από τιςσημαντικότερες τιμητικές διακρίσεις καριέρα τουκαλλιτέχνη ελάμβανε ο ποιητής ποίημα Carlos Drummond de Andrade, με τίτλο «Μνήμη», ένα από τα καλά ποιήματαπου περιλαμβάνονται στο δημοσιευμένο έργο του ποιητή.Έχοντας εργαστεί στην τεχνική του περιφερειακούσυστήματοςείναι σε μια στιγμή που απεικονίζουν σκηνέςαπό τις ομάδες ποδοσφαίρου από τη Βραζιλία και τοεξωτερικόΝιώστε ελεύθεροι να περιπλανηθείτε στηνιστορία της και να εξερευνήσετε λίγη γνώσηNaim FreitasΕιδικός σε μέθοδοι και τεχνικές διhghδασκαλίας
Artista plastic,nacido en la Isla de Rodhis,Grecia,cuando niño pasó por las escavaciones junto com su tío Nicos Zervos,a la búsqueda de algum descubrimiento arqueologico,visitaba com frecuencia los museos regionales.Desde 04 años se enamoró de arte.Al llegar al Barsil en 1956,viajó várias regiones del país.En 1973 llegó a Goiania.y más tarde se transladó a la ciudad de Goianira,un lugar que lo inspiró a crear obras com cuestiones regionales.Papas está estrechamente ligado al universo regional rural.Transfere la lírica a sus obras,que captan las luces de las fiestas populares y de paisajes.Autodidacta tiene un registro impressionante d exposiciones,en varios paises.Algunas de sus exposiciones:Studio Art Galleri-Flórida-EUA;Salão Nobre IV Centenário-Ibirapuera-São Paulo;Galeria Borchese-Gravia-Rio de Janeiro;Salão da Embaixada da Grécia-Brasilia-DF;Salón Du Japón-Japão.Uno de los honores más importantes de la carrera del artista fue ter recibido del poeta Carlos Drummond de Andrade,el poema “Memória”uno de los buenos poemas contenido en la obra publicada del famoso poeta.Trabajó la tecnica regionalista vive un nuevo momento retratando escenas del fútbol de Brail y el estranjero.Siéntase libre para pasear en su historia y explorar un poco de conocimiento.
Naim Freitas
Especialista em métodos e técnicas de Ensino

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Dicionario de artístas plasticos brasileiros.

Luciano Roriz

Luciano Roriz
O referido autor, Luciano Silva Roriz, nascido em 18 de outubro de 1.976 em Inhumas (GO) é filho dos saudoso comerciante Sr. Pedro Roriz Filho (Sr. Pedrinho) e Dona Jane Silva Roriz (Nerópolis); historiador pela Universidade Federal de Goiás (1995-2000) pela qual especializou-se em História do Brasil (2003-4), tendo feito seus estudos iniciais nos colégios Horácio Antônio de Paula (1983-87) e Escola Adventista (1981-82). Neto do Sr. Pedro de Abreu Roriz e Dª Marieta de Oliveira (Lôbo) Roriz, cuja família é uma das pioneiras deste município, Atua na rede pública estadual e município de ensino há mais de 15 anos, tendo lecionado nas unidades Manoel Vila Verde, Joaquim Pedro Vaz, Horácio Antônio de Paula e como substituto de Prática de Ensino pra a turma do 2º ano do curso de História  (UEG) entre 2003-04), além de haver trabalhado na Subsecretaria Regional de Educação de Inhumas (2002).
Todavia, pela dedicação ao ofício das letras, em trabalho dedicado à História de Inhumas, tornou-se membro do Instituto Histórico e Geográfico de Inhumas (IHGI) e publica artigos periodicamente nos jornais locais (Goianão de Inhumas e Jornal 25 de Março-Goianira) sendo também colunista no Site Tudo In. http://www.tudoin.com.br/inhumas/historia_inhumas.php.
Atualmente, Luciano Silva Roriz  exerce sua docência na Rede Municipal de Ensino nas unidade Melchior Braga Costa e Lazara Maria da Costa, tendo se fixado junto à sua família em Goianira definitivamente desde o ano de 2007.
A realidade não é o que nos  parece ser, e só a pesquisa confere sabedoria. Assim, Luciano Roriz pensou e, a seguir, agiu. Entrou grande no levantamento de dados, sem se preocupar com o tempo gasto nem com o tempo que seria necessário gastar. Resolveu subjetivismo em busca da objetividade, plenamente alcançada neste grandioso livro: Povoado de São Geraldo História e Religiosidade Popular de Goianira (1910-1969).  
Fez observação participantes e comparou lembranças oriundas da memória coletiva com a legitimidade de documentos confiáveis. Só não chegou à exaustão, porque a vontade era maior do que as dificuldades pode-se dizer que o professor Luciano Roriz foi mesmo perseverante, imperturbável e resistente. O resultado não poderia ser outro, senão esta obra da melhor qualidade. O livro mencionado é uma preciosidade, escreve demonstrando que o conhecimento do passado é indispensável e o próprio tempo não prescindir-se dele na vida diária.
Entusiasmado, quando me falava do seu projeto, jamais pensei que fosse sair um trabalho de tal envergadura. Detalhista, de nada se esqueceu. Luciano Roriz, foi ao fundo buscar o histórico de Religiosidade Popular no Brasil Colonial, e neste buscar traz à tona tudo que encontrou no caminho. Luciano está de parabéns por tê-lo escrito. 
Umbelina Linhares Frota Bastos - I-W-A- Escritora, Poetisa Presidente da Academia de Letras, Ciências e Artes de Inhumas - Goiás (ALCAI)

sábado, 5 de maio de 2012

História de Goianira

Google imagem 2010
A história de Goianira em seus 88 anos é composta de diversos elementos que a conferem um sentido muito especial: resulta do processo histórico constituído pela religiosidade popular de seu povo e as principais fontes disponíveis são: as fotografias, a tradição oral e muitos documentos oficiais (cartoriais, legislativos e de arquivos paroquiais) embora pouca bibliografia seja encontrada.
Porém, é nos arquivos eclesiais da secretaria do atual Santuário – Matriz de Campinas (Goiânia-GO) é que se encontra boa parte do registro paroquial referente às famílias que viviam nesta região onde se fundou o antigo Povoado de São Geraldo (1922-1935).
É perante a atividade redentorista das desobrigas nas roças que se deram os primeiros contatos dos missionários católicos para o cumprimento do projeto diocesano de cristianizar a população ainda desassistidas pelos sacramentos nos sertões goianos. Padre Pelágio Saúter, C.Ss.R., foi o pároco mais popular neste ofício juntamente com seus confrades, pois nas santas missões ou giros pelas fazendas, se administravam batismo, confissões, sermões, matrimônios e comunhões.
Ainda em 1910 as primeiras fazendas visitadas em giro paroquial (na atual região de Goianira) foram: Guerreiros, São Domingos e Boa Vista. Foi à primeira incursão de Pe. Pelágio pelo interior de Goiás. Deste fecundo contato aflui importante amizade para com os fazendeiros (Philadelphio Peres, João Gonçalves, João de Assis pereira José Antônio Gabriel, Joaquim Bento da Costa) destas e outras propriedades, principalmente no aconselhamento a que regularizasse a posse de suas terras. Assim, em contrapartida e como profissões de fé, decidiram doar glebas de terras para a formação do Patrimônio de São Geraldo Magela de cuja constituição origina-se o frutuoso Povoado do que, por conseguinte, conhecer-se a por Distrito de São Geraldo agregado ao município de Goiânia pelo decreto estadual Nº 327 de 02/08/1935), até o ano de 1959 quando se torna emancipado e autônomo o município de Goianira (por lei estadual de nº 2.363 de 09/12/1958) a partir de 04 de janeiro daquele ano.
Quanto às suas denominações anteriores, a designação oficial de Goianira conduz à compreensão da comarca e município em que era pertencente conforme se tem em dados de arquivo cartorial (03/08/1935): “Povoação e Distrito de São Geraldo, Termos de Capinas da Comarca de Bella Vista, Estado de Goiás”. Já em registros do mesmo ano ( 23/11/1935) há outra modificação em que Goianira assim é descrita e reconhecida por: “Distrito de São Geraldo Distrito de Goyania Capital de Goyaz.
Novamente observa-se outra denominação sendo a atual Goianira considerada em 07/03/1944: “Vila de Itaim, termo e comarca de Goiânia, Estado de Goiás”. “O nome Vila de São Geraldo só é visto em documentos cartoriais até 31/12/43”. Todavia, a denominação Itaitê, mesmo não constada em registros oficiais, nos anos 40, não comprova de tudo sua inexistência, hipoteticamente por ser uma designação de domínio popular que hoje só se encontra no campo da tradição oral das famílias pioneiras.
Retomando o contexto da religiosidade popular, a Capela dedicada a São Geraldo é resultado do patrimônio dado pela invocação a este santo e registradas no Livro de Provisões Diocesanos do Bispado de Goiás em 10 e maio de 1922 no lugar denominado Boa Vista (hoje fazenda).
É, portanto anos relatos das crônicas redentoristas de Campinas que data de 06/05/1945 a construção do que seria para os padres campineiros a nova capela de São Geraldo (que para a comunidade local já considerava ser, por suas dimensões arquitetônicas, a Igreja de São Geraldo) hoje Matriz desde 1974 quando a mesma detém sua autonomia eclesiástica sob administração dos Cônegos Regulares da Imaculada Conceição (CRIC). Porém, a (re) construção da igreja de São Geraldo contou com a grande adesão popular e demorada empreita, pois, a maioria dos festejos religiosos eram realizados para angariar os poucos recursos que se conseguiam para este fim até sua edificação final em 1949.
Do ponto de vista político administrativo, embora Goianira tenha se desmembrado de Goiânia a partir de 04/01/1959, a assistência à capital e seu antigo distrito se fez até 1961. Por este fato, pode-se considerar que o processo de emancipação de Goianira finaliza-se em 1968 quando por decreto estadual se reconhece a existência e condição legal deste município pela lei de nº7. 114 de 29/09/1968 pela qual são definidos seus limites intermunicipais e seu respectivo distrito anexo Santo Antônio, hoje também município independente.
Na bandeira de Goianira, as armas municipais remetem aos símbolos representativos das atividades agropecuários e viveirista – origem da vocação econômica deste povoado, criada em brasão no ano de 1966 por Dona Wandair Costa, Antônio Luiz de Moraes e Gerson Bento da Costa, quando de sua primeira Gestão como prefeito (1966-1970).
Contudo, esta octogenária cidade tem constituído esta mosaico social, econômico, político e cultural que hoje tem no seu maior desafio conjugar sua memória histórica com os progressos do XXI.
Bibliografia:
RORIZ, Luciano. Povoado de São Geraldo – história e religiosidade popular de Goianira. (1910-1969). V.1. Aparecida de Goiânia: Formato. 2010.